Cem Anos de Carvão. Minas da Batalha (1854-1954) | MCCB - O museu de todos

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Cem Anos de Carvão. Minas da Batalha (1854-1954)

ingersoll (contém descrição pormenorizada)
Descrição pormenorizada - ingersoll
PT:Fotografia em preto e branco. Dentro de uma mina escura, a luz está focando uma bifurcação de dois caminhos. No chão avista-se um trilho. No caminho do lado esquerdo, um homem, da cintura para cima, aparece atrás de uma vagoneta. A sua expressão é séria.

Na margem do lado esquerdo da fotografia, a parte inferior das letras do logótipo do MCCB em vermelho.

Alinhado à direita, um retângulo vermelho com o logótipo do MCCB nas cores cinza e branco.

Na parte inferior da fotografia, também alinhado à direita, um martelo e uma picareta cinza se cruzam formando um “X”.

Em seguida, em letras maiúsculas e vermelhas, está escrito “100 anos de carvão”.

Abaixo, um retângulo vermelho onde se lê, em letras brancas, “Minas da Batalha 1854 – 1954”.

ES: Dentro de una mina de carbón, un hombre de indumentaria sencilla controla un máquina grande y compleja.

EN: Inside a coal mine, a man in simple clothes controls a large, complex machine. fechar

A exposição 100 ANOS DE CARVÃO: Minas da Batalha 1854 – 1954 aborda uma atividade que abriu um novo tempo de dinamismo económico para a Batalha. 

Resultado de um longo trabalho de investigação com a comunidade, esta exposição pretende prestar a justa homenagem aos homens e às mulheres que contribuíram, durante anos, com o seu árduo trabalho para o desenvolvimento regional. 

A extracção de carvão em distintos pontos da serra e a construção de uma via-férrea para o seu transporte foi um marco determinante no progresso desta região. De entre as 44 concessões demarcadas, Alcanadas e Chão Preto foram os dois pólos mais importantes de uma lavra mineira, que perdurou durante um século na Batalha.

Desde a identificação dos diferentes tipos de carvão, passando pelo dia a dia dos mineiros, até ao apogeu industrial e posterior decadência, percorremos cem anos de uma actividade que marcou fortemente a nossa comunidade.

A mostra tem a coordenação museológica de Ana Mercedes Stoffel Fernandes, cabendo a concepção museográfica a António Viana. O comissariado científico está a cargo do investigador José Manuel Brandão.

A exposição inaugura a 1 de Junho de 2015.

Galeria de Imagens
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