EXPOSIÇÃO CEM ANOS DE CARVÃO - MINAS DA BATALHA (1854-1954) FAZ UM ANO | MCCB - O museu de todos

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EXPOSIÇÃO CEM ANOS DE CARVÃO - MINAS DA BATALHA (1854-1954) FAZ UM ANO

Data da notícia: 9 Setembro 2015

Faz um ano que o MCCB inaugurou uma nova exposição temporária.
CEM ANOS DE CARVÃO. MINAS DA BATALHA (1854-1954) presta homenagem aos homens e mulheres que contribuíram para o desenvolvimento económico desta região

Sobre a Exposição 100 anos de Carvão Minas da Batalha 1854-1954


«As pesquisas de ferro e de carvão no termo do Concelho da Batalha enquadram-se nos desígnios de progresso dos governos da Regeneração, em meados do século XIX. 

Contudo, pode dizer-se que as minas de carvão de Alcanadas e Chão Preto só emergem no contexto da economia de guerra (1917-18), quando o embargo à importação dos carvões estrangeiros e os elevados preços atingidos lhes abrem as portas.

Integradas no Couto Mineiro do Lena, em 1923, marcaram de forma indelével, o percurso económico e industrial do concelho, ofereceram trabalho (duro, perigoso e mal pago), trazendo ventos de modernidade com a abertura ao serviço público do seu caminho de ferro mineiro e mudando hábitos com o advento da eletricidade.»

José Brandão, Comissário da Exposição

 

«Resultado de um longo trabalho de investigação com a comunidade, esta exposição pretende prestar a justa homenagem aos homens e às mulheres que contribuíram, durante anos, com o seu árduo trabalho para o desenvolvimento regional. 

A extracção de carvão em distintos pontos da serra e a construção de uma via-férrea para o seu transporte foi um marco determinante no progresso desta região. De entre as 44 concessões demarcadas, Alcanadas e Chão Preto foram os dois pólos mais importantes de uma lavra mineira, que perdurou durante um século na Batalha.

Desde a identificação dos diferentes tipos de carvão, passando pelo dia a dia dos mineiros, até ao apogeu industrial e posterior decadência, percorremos cem anos de uma actividade que marcou fortemente a nossa comunidade.

A mostra tem a coordenação museológica de Ana Mercedes Stoffel Fernandes, cabendo a concepção museográfica a António Viana. O comissariado científico está a cargo do investigador José Manuel Brandão.

Venha conhecer esta exposição.

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